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NOSSO "Clip"

 "Dois Mundos, Duas Línguas": Criatividade e Literatura



    Curso de Pedagogia

ENSINO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO II


“Projetando Criatividade”


“Dois Mundos, Duas Línguas”: Criatividade e Literatura


“Trabalho Final”


Profª: Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
Alunos: Reginaldo Aparecido Silva e Ana Flávia Júnia Silva
POLO ALTEROSA
Novembro 2012



INTRODUÇÃO

O presente trabalho é parte integrante do Projeto “Projetando Criatividade” da disciplina Ensino e Organização do Trabalho Pedagógico II do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Polo Alterosa, como solicitação da Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende. Toda a produção do trabalho foi realizada pelos alunos Reginaldo Silva e Ana Flávia Júnia Silva em suas respectivas cidades, Varginha e Muzambinho respectivamente.

Após a visita e o registro em vídeo in locu na Escola Municipal Frei Florentino, percebemos quão grande é a dispersão e indisciplina - a incivilidade - dos alunos quando se veem diante de uma câmera de vídeo e da pessoa “conhecida” que faz o papel de professora. Ao presenciar e analisar as filmagens percebemos que os alunos tentam chamar atenção para si através das suas atitudes, muitas vezes atitudes preocupantes. A desordem, a incivilidade “contrapõem às regras de boa convivência” aponta Charlot (2002) apud JORGE & GARCIA.

Por que há tanta indisciplina nas escolas? Qual a razão de não conseguirmos controlar tanta incivilidade?

Para entendermos as razões, é preciso “conhecer” as três gerações e levar em conta o seu histórico. Segundo Tiba (11-12, 1999) apud JORGE & GARCIA a indisciplina na escola advém da permissividade da nova geração


(...) a primeira educou seus filhos de maneira patriarcal, com a autoridade vertical, isto é, o pai no ápice da linha e os filhos na base dela. A base era obrigada a cumprir tudo o que o ápice determinava. Com isso, a segunda geração foi massacrada pelo autoritarismo dos pais. E decidiu refutar esse sistema educacional na educação dos filhos. Na tentativa de proporcionar a eles o que nunca tiveram, os pais da segunda geração acabaram caindo no extremo oposto da primeira: a permissividade.


Abordaremos a priori a indisciplina - a incivilidade que há no cotidiano escolar e a relação dela no surgimento de conflitos entre os alunos e a grande possibilidade de Bullying. E como alternativa e tentativa de amenizar as ansiedades indisciplinares, lançaremos mão dos recursos didático-pedagógicos tais como: as literaturas infantis e os vídeos educativos, estes que fizeram parte da produção do nosso clip.


JUSTIFICATIVA

Com as Novas Tecnologias de Informação (NTIC) e recursos didático-pedagógicos disponíveis, apresentaremos brevemente aos alunos através do Clip e do Blog produzidos, a possibilidade de se trabalhar com o lúdico literário e de forma real, estratégias para amenizar as ansiedades da incivilidade que imperam no cotidiano escolar com equilíbrio nas relações e trabalhar a heterogeneidade dos educandos.

Seguindo o protocolo do projeto “Projetando Criatividade”, o trabalho deu início na Escola Municipal Frei Florentino localizada no bairro COHAB próximo ao Parque Municipal. Por ser a escola referência de nosso Estágio Universitário não tivemos empecilhos quanto a registrar os dados para essa nova atividade. Numa primeira tentativa, não foi possível realizar a gravação devido a uma reunião que aconteceria na escola e não haveria recreio. Na segunda vez, ao explicar o objetivo daquela visita, a direção da escola não hesitou na liberação da filmagem durante o intervalo recreativo das crianças.


OBJETIVOS

  • Reconhecer a diversidade Social, Cultural e Linguística de cada sujeito;
  • Amenizar a incivilidade dos alunos através da leitura literária e a interação com os recursos didáticos disponíveis;
  • Minimizar a possibilidade de conflitos e de Bullying entre os alunos.


PROBLEMATIZAÇÃO

O espaço para o recreio da Escola Municipal Frei Florentino é muito pequeno devido os curtos corredores, sendo assim, todos os alunos se deslocam para a quadra que fica ao fundo da escola. O recreio, como de praxe, acontece sempre no mesmo horário, às dezesseis horas. Foi um excelente momento para realizar a gravação, pois, as crianças estão mais descontraídas e interagem mutuamente com os colegas da sua e das outras classes. Neste momento é possível saber como é o comportamento deles fora da sala de aula junto com os demais.

Quando chegamos à quadra foi uma festa, pois a maioria das crianças já nos conhecia, afinal os Estágios I foram realizados em suas salas. Houve alvoroço e euforia, pois, gritavam, abraçavam, puxavam e perguntavam se iríamos dar aula para eles. Como o objetivo era a filmagem logo anunciamos: “Bem pessoal, nossa missão hoje é outra, vamos entrevistar e filmar vocês, o que vocês acham?”. Vamos começar!

Esta pergunta foi ápice da euforia, quase não se deu conta de contê-los, gritavam: “Filma eu! Ah não, filma eu! Filma eu dançando! Filma eu brincando de pirata! Filma eu desfilando!” Enfim todos falavam, ou melhor, gritavam ao mesmo tempo. Toda essa agitação teve como contribuição a nossa presença e provavelmente o forte calor daquela tarde. Ao tomarmos providência e colocar ordem “na casa”, nos dirigimos para um canto da quadra. O tempo era curto, pois o recreio tem duração de dez minutos, e com a agitação temíamos não dar tempo para o registro em vídeo. Explicamos o que cada um faria: dizer o nome e responder a pergunta do jeito que quisessem, para sair na filmagem.

Sem prévia organização, registramos tudo de forma muito espontânea levando em consideração a diversidade social e cultural de cada aluno. Como acontecia em ambiente escolar, personalidades e atitudes eram diferentes. Sabendo que estávamos gravando, se posicionaram para dançar e cantar e brincaram muito. Foi divertido e interessante, pois revelaram seus interesses em poder mostrar tudo o que sabiam fazer. É notório ao assistir o vídeo que todos queriam participar e se “exibir” diante da câmera. Conforme o vídeo, presenciamos os conflitos constantes entre meninos e meninas e o visível problema da indisciplina. Alunos bem levados: desrespeito aos colegas, empurrava-empurra, xingos e infelizmente até briga e agressão física com o coleguinha. Havia também alunos comportados, outras mais falantes, alguns tímidos, outros desconfiados, mas diante toda a diversidade foram colaboradores com o nosso objetivo. O que nos chamou mais atenção foi o comportamento, a incivilidade que tiveram uns com os outros.

Nossa intervenção a priori foi a de fazer perguntas de ordem pessoal, através de uma pequena entrevista, para que pudessem responder e se expressar dando suas opiniões sobre o preconceito, o que gostam de fazer e se há algum problema de brincarem juntos no intervalo.

A partir das entrevistas realizadas e, por conseguinte das respostas dadas, pudemos prever um interesse genuíno de aprendizagem por parte dos alunos. A literatura clássica e as atividades educativas podem ser um meio preventivo à violência e do bullying. Essa alternativa parte do pressuposto de se aprender algo novo, como a Libras - Língua brasileira de sinais, por exemplo. Através de recursos visuais didático-pedagógicos é possível trabalhar estórias e contos infantis dos Clássicos da Literatura como forma de “melhorar o clima de convivência, prevenindo as atitudes violentas que podem desencadear-se em conflitos...” (JORGE & TIGRE, p. 15).


DESENVOLVIMENTO

Se analisarmos toda a experiência dos professores, da vida escolar que possuem, e o que temos presenciado na universidade e também nos estágios, podemos nos questionar o porquê da indisciplina estar tão presente no ambiente escolar e como se torna um transtorno para “professores, pedagogos, diretores e pais.” (JORGE & GARCIA). Então nos perguntamos: qual a origem desse problema? O que leva os alunos agirem assim? Como podemos amenizar tal situação?

Por estarmos vivendo na terceira geração, conforme descrito por Tiba (1999) “Muitas crianças... não têm quem lhes cobre ou auxilie... com o seu desenvolvimento escolar e, muito provavelmente, quem lhes cobre ou ensine atitudes necessárias ao convívio humano” (JORGE & GARCIA). É fato, que uma das questões mais discutidas no âmbito escolar é a indisciplina e infelizmente essa tem se tornado rotineira transformando-se em desrespeito, por certo, tem sido um dos principais problemas da educação no Brasil.

A criança que apresenta um mau comportamento no ambiente escolar pode estar refletindo o que ela esta vivendo fora da escola. Tal comportamento, talvez seja uma forma de botar para fora toda a opressão que ela esteja vivendo em casa.


Às vezes, não se diferencia o estudante indisciplinado daquele que enfrenta alguma dificuldade de natureza interna ou externa à escola; há crianças e adolescentes que não conseguem ficar calados por muito tempo, há as situações de transtornos de comportamentos e hiperatividade; há os problemas particulares interferindo na vida de cada um. É preciso que se conheça os alunos para definir a forma com que se irá trabalhar com eles. (JORGE & TIGRE, p. 7).


Segundo BOARINI 1998 apud SILVA, “precisamos compreender o movimento histórico-social em que estamos (alunos, professores, pais de alunos, psicólogos etc.), para que possamos visualizar melhor o problema”. Toda criança antes de chegar à escola tem um histórico de vida. A análise desse histórico, da família dessa criança, como ela vive, qual a sua realidade fora dos muros da escola, é muito importante.

O ambiente familiar é de extrema importância para o desenvolvimento da criança. Se este estiver desestruturado e o respeito entre os pais escasso, pelo convívio constante, a criança refletirá o problema em forma de incivilidade e até mesmo violência dentro da escola


Todos concordam que a violência é um fator presente no dia-a-dia das pessoas. A escola, que faz parte desse dia-a-dia, não está imune a esse fator. Para alguns, ela é o espelho que reflete essa violência oriunda da sociedade; outros consideram que é ela – a escola – a própria fonte que gera essa violência. O fato é que diante dos acontecimentos que se têm observado nas escolas do mundo inteiro, fica claro que toda a comunidade escolar pode ser percebida como sujeitos e objetos dessa violência que se processa no interior da escola. (JORGE & TIGRE, p.14).


A indisciplina, a incivilidade, a violência crescem constantemente; reflexos de uma sociedade na qual os valores humanos tais como o respeito, o amor, a compreensão, a fraternidade e a valorização da família entre outros fatores essenciais foram ignorados. Os conceitos de indisciplina há muito vem sendo discutidos, e naturalmente foi incorporado ao de violência e com termos modernos, referindo-se ainda aos “antigos novos” problemas surge o bullyingEm relação e esse termo, FANTE (2005) apud JORGE & TIGRE estabelece que:


Bullying é uma palavra de origem inglesa, adotada em muitos países para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar uma outra pessoa e colocá-la sob tensão. Por definição universal, bullying é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à exclusão, além de danos físicos, morais e materiais, são algumas das manifestações do comportamento bullying (FANTE, 2005, p. 27–29).


Vivenciar esse momento na escola nos deixou preocupados. Como poderíamos amenizar tal situação? Que intervenção poderíamos fazer, ou melhor, sugerir para que atitudes como as do vídeo gravado in locu e de fato rotineiras possam ser prevenidas?

Retomando ao nosso aprendizado em Ensino e Aprendizagem de Linguagem IV, os Clássicos da Literatura Infantil são essenciais. A promoção de atividades lúdicas na leitura literária se torna prazerosa quando o professor entende a realidade do aluno e lhe apresenta algo de “novo”. No espaço intertextual, a prática de leitura, os alunos se socializam com histórias, fábulas, contos entre outros gêneros literários, através dos livros e vídeos. Apropriando-se desse momento, poderão se expressar através de atividades como: a pintura, o desenho e o teatro; podem interagir entre si e coletivamente compartilhando o novo aprendizado.

Mesmo sendo pouco trabalhada na contemporaneidade, a literatura infantil considerada universal, ao mesmo tempo é polissêmica, pois atinge “o prazer emocional e o intelectual”, assim ela é o canal que


[...] contribui para a formação da criança em todos os aspectos, especialmente na formação de sua personalidade, por meio do desenvolvimento estético e da capacidade crítica, garantindo a reflexão sobre seus próprios valores e crenças, como também os da sociedade a que pertence. (OLIVEIRA, p. 41).


SÍNTESE

Na tentativa de amenizar a indisciplina e reduzir a chances de bullying em sala de aula, é mais que preciso uma mediação feita pelo docente, o agente cultural. É necessário provocar a interação dos discentes com as obras literárias e o teatro. Ao promover esta socialização, a possibilidade de se estabelecer normas de convivência, a prática do respeito mútuo e do limite de temperamento, poderá ser louvável. “Isso não é uma utopia; ao contrário, é uma atitude possível de ser adotada e colocada em prática, a fim de construir uma sala de aula dinâmica” (JORGE & TIGRE, p. 11).

Após a coleta dos dados, e com as respostas em mãos, foi notório que as crianças através das suas respostas espontâneas, não demonstraram a priori preconceito por outras crianças que porventura tenham deficiência. Partindo desse pressuposto a ideia é trabalhar com os Clássicos da Literatura Infantil em vídeos (com histórias narradas em português e em Libras) e livros impressos. Dos muitos disponíveis temos em Vídeo: A Bela Adormecida, A Branca de Neve e os Sete Anões, A Galinho dos Ovos de Ouro, A Galinha Ruiva, A Lebre e a Tartaruga, A Lenda do Guaraná, Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Dona Cabra e os Sete Cabritinhos, João e Maria, O Cão e O Lobo, O Curumim que Virou Gente, O Patinho Feio, Os Três Porquinhos, Os Três Ursos, As Fadas, O Príncipe Sapo, A Raposa e as Uvas, A Lenda do Guaraná, O Curupira, A Lenda da Iara, A Lenda da Mandioca, O Leão e o Ratinho, O Corvo e a Raposa, A Cigarra e as Formigas, O Pastor e as Ovelhas, O Gato de Botas, A Roupa Nova do Rei, Rapunzel, Os Trinta e Cinco Camelos, Aprenda a Escrever na Areia, O Cântaro Milagroso, Alice no País das Maravilhas, Iracema, Pinóquio, Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, O Velho da Horta, O Alienista, O Caso da Vara, A Cartomante, O Relógio de Ouro, A Missa do Galo e Cine Gibi da Turma da Mônica.

Os livros: Dois idiotas sentados cada qual no seu barril..., Tem Gente, Dráuzio, A Mulher que lia com as mãos, O Jogo da Parlenda, O Lobo-guará, A Vaca, Cena  de Rua, As Flores, O Lobisomem, Para Onde Pulou a Pulga?, Bem-te-vi, Tô dentro, Tô fora..., A Galinha e a Pata, Chiquinha Gonzaga, Era uma Vez um gato xadrez, Com a pulga atrás da orelha, Animais da Savana, A África, meu pequeno Chaka..., Tucano, Só um minutinho, A Palavra Mágica, A Senha do Mundo, A Ilha do Tesouro, Vida e Paixão de Pandonar, O Cruel, O Grande Urso Esfomeado, Abre Alas que eu quero passar, Não existe dor gostosa, Aves, João Bolinha Virou Gente.

Dos muitos recursos, impressos ou em vídeos, é possível estar entre meios a “Dois Mundos e Duas Línguas”. Trabalhar a diversidade cultural, social e linguística com alunos, é um primeiro passo, é o ponto de partida para tentar amenizar o que tem causado grande preocupação na sociedade. Suprimir por completo é impossível, extinguir as ações por poderes humanos é um sonho; mas é possível reduzir, minimizar a incivilidade através das ações do agente principal, o Professor.

Trabalhar com os recursos didáticos visuais não apenas se torna uma “novidade” em sala de aula, mas o prazer de aprender e silenciar-se por um instante, será conquistado à medida que o lúdico e a interação coletiva do professor/aluno/professor acontecer constantemente. Torna-se uma estratégia de ensino não para controlar com autoritarismo, mas para a troca e desenvolvimento de conhecimentos entre os “diferentes mundos”, o mundo acadêmico – do professor, e o mundo sócio-cultural – do aluno, ambos com o poder de se enriquecerem mutuamente com o conhecimento e as experiências ímpares que cada um possui.

Ao envolver-se com esta prática, colocamos a nossa esperança em ação. Realizamos e colocamos em linha o mesmo objetivo e “juntos podemos aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos a nossa alegria”. (FREIRE, 2011, p. 70).

Na experiência de realizar esse vídeo na escola, sentimo-nos emocionados. Por conviver pouco mais de oitenta horas com estas crianças no Estágio I, já deixamos registrado a nossa atenção por eles. A reciprocidade sincera, alegre e carinhosa por parte deles foi indescritível. Saber que a possibilidade de agir com carinho e amor por um período na vida dos alunos, mesmo que apenas por observação, tenha tido um reflexo positivo na vida de cada um, revela-nos que podemos fazer mais com os recursos didáticos disponíveis que favorecem o aprendizado, o conhecimento, o respeito mútuo e a paz. Deixando de lado a opressão, a violência, a indisciplina, a incivilidade e por fim o temido bullying.

REFERÊNCIAS


BOARINI, M. L. (1998). Indisciplina escolar: A queixa da atualidade. Série Apontamentos, Maringá: Eduem, 69, 1-18. – In. SILVA, Juliano Corrêa da. Scielo Brasil – Psicologia em Estudo. Psicol. Estud. Vol. 6 no. 1 Maringá Jan/June 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo, Paz e Terra, 2011.

JORGE, Sônia Regina de Moura; TIGRE, Maria das Graças do Espírito Santo. Indisciplina, Incivilidade e Indisciplina na escola:Causas Conceitos e possibilidades de enfrentamento.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/34-4.pdf acesso em 02.11.2012.

OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador das leituras literárias.  Capítulo 2, p. 41-54 – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 204 p. : il. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 20).

SILVA, Reginaldo Aparecido; SILVA, Ana Flávia Júnia. http://doismundoscriatividadeliteratura.blogspot.com.br











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